Batistas, no fundo, não se preocupam com a verdade
Historicamente, os batistas nunca se importaram realmente com o Sola Scriptura. Vale tudo desde que apoiem suas ideias "revolucionárias" e isso não é algo novo, Spurgeon, considerado um dos maiores pregadores do cristianismo sofreu na mão dos arminianos batistas, como bem relata o escritor Wright:
"Spurgeon foi o maior pregador inglês do século passado e o líder de um pequeno grupo de batistas calvinistas proeminentes da União Batista. Suas publicações mostraram a heresia e o liberalismo da União, e também documentaram que veio a ser conhecido como a Degradação entre os batistas ingleses. A liderança da União Batista estava se tomando mais liberal e consistentemente rejeitou os pedidos de Spurgeon para que introduzissem dois padrões doutrinários muito simples para os membros: a crença na Trindade e a infalibilidade das Escrituras. Ao invés, eles optaram por uma inclusão não somente dos arminianos e calvinistas (a quem Spurgeon nunca se havia oposto), mas também do crescente movimento liberal-modemista, que ia a ponto de negar a Trindade. Finalmente, a União incitou Spurgeon a sair da denominação. Novamente o arminianismo havia dividido o movimento evangélico e preparado solo para os erros socinianos e para uma abordagem mais racionalistada autoridade da Escritura. Seus apelos de uma ״visão equilibrada” tiveram efeito de gerar idéias heterodoxas de legitimidade sem precedentes" (A Soberania banida, R. K. Mc Gregor Wright, Editora Cultura Cristã)
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