ICAR, a grande Babilônia descrita por João
*ICAR, a grande prostituta descrita por João
"E na sua testa estava escrito um nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUTAS E ABOMINAÇÕES DA TERRA."
— Apocalipse 17:5
Há uma diferença fundamental entre as obras dos homens e as obras de Deus: enquanto uma análise minuciosa expõe os defeitos das criações humanas, essa mesma investigação revela a perfeição das obras divinas. Se uma agulha, polida com o máximo de habilidade humana, for examinada ao microscópio, suas imperfeições se tornam evidentes — irregularidades, aspereza e imperfeição. No entanto, quando o microscópio é direcionado para as flores do campo, o resultado é completamente diferente. Longe de revelar defeitos, essa investigação revela uma beleza ainda mais intrincada e delicada, que o olho nu jamais poderia captar. Essas novas camadas de beleza nos fazem compreender com maior profundidade a verdade das palavras do Senhor: "Considerai os lírios do campo, como eles crescem; eles não trabalham, nem fiam; e ainda assim vos digo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles."
Essa mesma realidade se aplica à Palavra de Deus em comparação com as produções mais brilhantes do intelecto humano. As obras mais admiradas do gênio humano apresentam falhas e limitações. No entanto, quanto mais a Escritura é estudada, mais evidente se torna sua perfeição; cada detalhe cuidadosamente examinado revela novas camadas de beleza e profundidade. A ciência, as pesquisas acadêmicas e até mesmo as tentativas dos infiéis, todas conspiram para ilustrar a harmonia e a beleza divinas que permeiam cada parte das Escrituras, confirmando sua extraordinária integridade e verdade eterna.
Embora essa característica de Roma tenha sido clara e bem definida, sempre foi possível mostrar que a igreja com sede nas sete colinas poderia ser mais apropriadamente chamada de "Babilônia" por ser o centro da idolatria no Novo Testamento, assim como a Babilônia literal foi sob o Antigo Testamento. No entanto, descobertas recentes na Assíria, quando conectadas com a história e mitologia do mundo antigo, trazem à luz um significado ainda mais profundo para o nome "Babilônia, a Grande". Sempre foi sabido que o Papado era uma forma de paganismo batizado, mas agora Deus está revelando que esse paganismo, adotado por Roma, é essencialmente o mesmo que prevaleceu na Babilônia literal, quando o Senhor abriu diante de Ciro as portas de bronze e quebrou as barras de ferro.
*ICAR: Igreja Católica Apostólica Romana
(Extraído: Babilônia, a semente da serpente - 2024. Para conhecer o livro, clique aqui)
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