Coisas que estão morrendo e você ainda não percebeu

 

Eu nasci em 1985 em uma cidade no interior de Minas Gerais e desde cedo tenho observado as mudanças ao meu redor. Acompanhei as transformações na minha rua, assim como as minhas próprias mudanças e as das pessoas ao meu redor. As coisas mudaram muito desde 1985, talvez você não tenha percebido. Ou talvez você tenha nascido há pouco tempo e não saiba como as coisas eram antes.

Desde que Jesus disse que, no final dos tempos, o amor de muitos esfriaria devido ao aumento do pecado (Mt 24.12), muitas coisas mudaram. É claro que, por ter nascido em 1985, não pude presenciar as mudanças entre o primeiro século e o século XIX. No entanto, pode ter certeza de que, a partir daquele século, as coisas não foram mais como antigamente.

Jesus alimentou multidões famintas e os discípulos se reuniam para adorar a Deus, mesmo sob pena de morte. O amor motivava as pessoas a esperar, não importando quanto tempo fosse necessário.

Embora esse texto seja curto, é importante refletir sobre suas mensagens. Talvez eu tenha esquecido de mencionar algo ou talvez tenha deixado de mencionar propositalmente para que você possa exercitar sua memória e compartilhar suas ideias nos comentários.

Você pode compartilhar esta página com alguém que você ama e que precisa ler esta mensagem. Pode ser que essa pessoa precise voltar no tempo e acertar algumas coisas que estão passando despercebidas. O amor, a generosidade e a compaixão são valores que devem ser cultivados para construirmos um mundo melhor.
Eis aquelas coisas importantes que estão morrendo e talvez você não tenha percebido:

Como Jesus disse, o amor está morrendo

As palavras de Jesus nunca foram tão relevantes como hoje em dia. As pessoas estão se tornando cada vez mais frias e indiferentes umas com as outras, o que tem gerado uma geração de jovens estranhos que, no futuro, podem perder o sentido da vida. A regra "ame o seu próximo como a si mesmo" está sendo substituída por "ame a si mesmo acima de tudo".

As pessoas nunca passaram tanto tempo se preocupando consigo mesmas como agora. As academias estão lotadas, as redes sociais refletem essa realidade e a apatia é o resultado fiel do que Jesus nos ensinou. O pecado parece estar em alta, enquanto o amor se tornou ultrapassado.

Uma geração que vive apenas para se amar acabará perdendo o sentido da vida, uma vez que todos estarão ocupados demais cuidando de si mesmos ao invés de amar uns aos outros. Imagine fazer exercícios físicos apenas para ser admirado por outras pessoas. O que você fará quando perceber que não é mais o centro das atenções de ninguém? O que fará quando descobrir que não é mais importante ou relevante para os outros, uma vez que eles também estão ocupados amando a si mesmos? Quem lutará por você quando todos se tornarem completamente independentes e auto-absorvidos?

Infelizmente, estamos vivendo essa realidade. O amor está diminuindo aos poucos e, como Jesus disse, no final, apenas algumas pessoas verdadeiramente amarão. De que lado você está? A geração que ama apenas a si mesma está condenada a viver em um mundo solitário e sem sentido, enquanto aqueles que escolhem amar ao próximo encontram propósito e plenitude na vida.

As igrejas estão morrendo!

Aquelas reuniões de pessoas que se conheciam como uma família estão lentamente desaparecendo. É como se um fogo estivesse consumindo a chama da união entre irmãos em Cristo. Lembro da minha infância, quando eu estava cercado de pessoas comuns que se comportavam como meus irmãos de verdade. Ah, como era bom sentir que pertencia a algo maior que a minha família biológica!

Mas agora, quando olho ao redor, sinto um vazio crescente. Como se as pessoas tivessem esquecido a importância de estar unidas em um propósito comum. Antes, a igreja era um refúgio, um lugar onde as pessoas se sentiam melhor do que em casa. Era comum viajarmos juntos para cultos em lares no interior da cidade. Passávamos a noite de Natal e Ano Novo juntos, celebrando a vida em Cristo. A Escola Bíblica Dominical era sempre pela manhã, e voltávamos para casa às 11h para almoçar e descansar antes de voltarmos à igreja à noite. Era um ritmo de vida intenso, mas que nos trazia alegria e união.

As pessoas queriam ir à igreja por vários motivos: para louvar a Deus com os hinos que ecoavam pelos corredores, para ouvir o pastor pregar a Bíblia e para reencontrar seus irmãos em Cristo. Algumas igrejas eram o ponto de encontro de moradores mais distantes, então todo mundo queria ir lá e sentir-se em casa. Mas hoje em dia, parece que as pessoas perderam o interesse, ou talvez a fé. Talvez a chama tenha se apagado, ou talvez nunca tenha existido para alguns. Mas para nós que participávamos desses encontros, era uma experiência única e inesquecível.

Hoje em dia, estamos em uma época de desconexão, em que as pessoas mal conseguem se reunir na mesma casa. Elas estão presentes fisicamente, mas desconectadas umas das outras, mergulhando em redes sociais infinitas e poluídas por campanhas de marketing. Isso é um problema grave, que leva a outras questões ainda mais preocupantes: onde as crianças estão aprendendo sobre valores morais e religiosos? No Tiktok? No Instagram? E quem está ensinando? E o que estão ensinando?

Como pai de família, sinto a responsabilidade de manter viva a cultura que aprendi na minha infância. Isso é fundamental em qualquer sociedade, pois queremos que nossos filhos cresçam em um ambiente saudável e positivo. Nossa cultura e religião são fundamentais na construção da sociedade, e se alguém estiver ensinando algo que não concordamos, que não faça parte da nossa cultura ou que sabemos que levará nossa família por um caminho perigoso, certamente haverá infelicidade em nossas vidas.

Com o avanço da internet e das redes sociais, muitos pais e mães não sabem mais quem são seus filhos, o que estão aprendendo ou o que desejam ser no futuro. Isso tem contribuído para o enfraquecimento da igreja e privado a geração mais nova da felicidade de se reunir em um só lugar, falando a mesma língua e sendo abençoados por Deus. Coloque esse problema na lista e considere suas implicações: no futuro, ou mesmo hoje em dia, as pessoas não se amarão mais e não se preocuparão mais com Deus. Isso pode ter consequências extremamente negativas.

O romance está morrendo

Algumas pessoas podem ler a palavra "romance" e achá-la engraçada, como se fosse algo ultrapassado e não digno de ser levado a sério. Mas você já experimentou uma relação em que o romance faz parte de todo o pacote? Sabe o que é ter alguém romântico(a) ao seu lado, que o acompanha, incentiva e orienta de forma amorosa? Provavelmente não.

Infelizmente, deixamos o romance morrer por causa dos nossos pecados. As pessoas não querem mais investir tempo para conquistar e namorar. Elas querem sentir prazer aqui e agora. Isso pode parecer muito atraente para uma geração que se tornou viciada em prazer, mas está longe de ser algo normal e saudável.

Com a falta de romance, a prostituição se tornou o caminho pelo qual muitas pessoas buscam prazer atualmente. Talvez você não tenha percebido, mas as redes sociais funcionam hoje como os bordéis do passado. As pessoas entravam nos bares, as mulheres dançavam com roupas íntimas ou até sem roupa, e os clientes escolhiam uma delas para levá-las para um quarto nos fundos. Não, você não acabou de ler uma descrição de como o Instagram funciona. Você leu uma descrição de como funcionava um bordel décadas atrás (e ainda funciona hoje em dia). A única diferença talvez seja que agora as coisas acontecem à luz do dia e de forma gratuita. Infelizmente, essa é uma das consequências de uma geração que abandonou o romance.

O romance trazia mais significado para os relacionamentos, tornava o namoro e o casamento mais belos. As pessoas não se separavam facilmente, mesmo quando enfrentavam problemas, porque se amavam profundamente e isso era demonstrado por meio de suas palavras e ações. Atualmente, uma mulher pode se divorciar do marido, começar a frequentar a academia e, um mês depois, já ter ficado com outros cinco rapazes. Os homens também agem da mesma forma, ou até pior. Isso tudo acontece porque os relacionamentos perderam significado, e as pessoas se tornaram objetos umas das outras.

Se você tem mais de 30 anos, certamente lamentará a morte do romance. Se você tem menos, talvez não entenda o que é isso, a não ser que encontre a pessoa certa. Que Deus nos ajude a resgatar o romance e a dar mais significado aos nossos relacionamentos.

As pessoas nunca foram tão medrosas como são hoje. A coragem está morrendo.

Quando digo que a coragem morreu, não estou falando sobre a coragem de fazer o mal. Na verdade, essa coragem se tornou ainda mais forte! Com corações cauterizados e mentes poluídas, as pessoas se tornaram extremamente hábeis em prejudicar umas às outras. Mas o que eu quero ressaltar é a coragem de fazer o bem, de enfrentar desafios e assumir responsabilidades. Isso é o que realmente define a coragem.

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As pessoas já não se casam mais, pois dizem que é muito complicado. Ter filhos? Nem pensar! Isso comprometeria a vida inteira de um(a) jovem, além de unir duas pessoas para sempre, o que é extremamente difícil. Perdemos a coragem de viver coisas comuns do passado e, para justificar nossa covardia, fraqueza e desânimo, passamos a enxergar certas coisas como amaldiçoadas. O casamento é ruim, ter filhos é ruim... São desculpas para não assumir uma responsabilidade que fez, no passado, tantas pessoas fortes e felizes.

A coragem está morrendo, e por isso muitas pessoas sofrem com a solidão, a depressão e outros males que, se enfrentados com mais garra, seriam facilmente vencidos. A humanidade está se tornando preguiçosa e covarde conforme o tempo passa. Qual será o futuro dela?

Por isso, é mais fácil matar do que reconciliar, julgar do que ajudar e se privar de certas coisas do que se comprometer. O aborto, o abandono e a solidão são consequências do medo, além de outros problemas que acompanham o primeiro problema citado no texto.

Existe um problema muito maior do que podemos imaginar. Enquanto a grande massa de pessoas se acovarda e se priva de certas bênçãos, a liderança vive uma vida de luxo e conforto, explorando nossa fraqueza e falta de coragem. Homens poderosos e malignos têm famílias e filhos, vivendo em seus castelos enquanto nos incentivam a não ter coragem para construir nossas próprias famílias e lutar por nossos sonhos e ideais.

Você ainda não reparou que a grande mídia, os filmes e algumas pessoas influentes nos manipulam, nos fazendo acreditar que ter filhos e assumir responsabilidades é uma tarefa impossível e indesejada? Eles não querem que sejamos completos, pois sabem que isso nos tornaria independentes e livres. Ao invés de se casar e ter filhos, nos contentamos em assistir àqueles filmes de famílias perfeitas que nunca teremos coragem de construir.

Nós nos tornamos um produto para ser consumido pelos poderosos, enquanto eles vivem suas vidas confortáveis e sem medo. Como podemos mudar isso? Precisamos ser mais corajosos e assumir posições perigosas, lutar por outras pessoas e perseguir nossos objetivos, mesmo que pareçam impossíveis. Só assim podemos nos libertar da prisão que nos foi imposta e conquistar o que por direito, Deus nos concedeu. Não podemos mais nos contentar em ser o bolo que a mídia come diariamente, precisamos assumir o controle de nossas vidas e fazer a diferença no mundo.

A masculinidade está morrendo.

Em 2022, a indústria de jogos arrecadou impressionantes US$ 184,4 bilhões, o que em reais hoje seria equivalente a R$ 957 bilhões (dados de 07/03/2023). Quando abordo o tema da masculinidade, muitas pessoas pensam que vou falar sobre homens efeminados, e esse também é um problema atual. No entanto, gostaria de me referir àqueles homens que estão presos em um mundo de fantasia infantilizado, extremamente preocupante nesta década. Pessoas que vivem mais no mundo virtual do que no real estão prejudicando a si mesmas e a toda a sociedade.
O problema de ter uma sociedade inteira infantilizada é que, no futuro, dependeremos dessas pessoas. Como serão os policiais e políticos do futuro? Se os homens não assumirem uma postura madura e masculina hoje, todos sofreremos as consequências no futuro, exceto nossos inimigos. É preciso agir agora para garantir um futuro melhor para todos nós.

Em nossa sociedade atual, estamos enfrentando uma crise de valores e prioridades. Ao invés de nos preocuparmos com questões importantes e reais, como as tensões geopolíticas e possíveis conflitos armados, estamos mais interessados em consumir produtos tecnológicos e entretenimento virtual. Estamos nos tornando uma geração infantilizada e egocêntrica, preocupados apenas com nossas próprias satisfações imediatas. Isso é um problema grave, pois nos torna vulneráveis a ameaças reais e nos impede de desenvolver habilidades e virtudes essenciais para nos tornarmos cidadãos responsáveis e corajosos. Precisamos despertar para a realidade e começar a nos preparar para enfrentar os desafios que virão, ao invés de nos afundarmos em um mundo ilusório e vazio. O futuro da humanidade depende de nós, e precisamos nos tornar homens e mulheres verdadeiramente fortes e maduros para enfrentar os obstáculos que virão.

Os jogos de vídeo game, em si, não retiram a masculinidade de ninguém. Contudo, o que se observa atualmente é um excesso de entretenimento que rouba a oportunidade dos homens em resolver questões mais importantes para se tornarem adultos. Em vez de buscar uma formação acadêmica ou uma carreira promissora, os jovens estão obcecados com o próximo lançamento de um jogo.
As mulheres, por outro lado, estão contribuindo para uma feminização dos homens, tornando-os tão dóceis quanto as próprias meninas. Esse comportamento representa uma ameaça à nossa espécie, pois essa geração está matando a masculinidade da próxima, transformando-a em seres frágeis e carentes de atenção.

É preciso que os homens voltem a olhar para si mesmos e se esforcem para se tornarem mais fortes e corajosos. Devem buscar a sabedoria que o tempo traz, deixando para trás a fantasia infantil. É tempo de crescer e assumir o papel de líderes e protetores, para que a humanidade continue a prosperar.

Concluindo, estamos basicamente perdidos com a geração atual.

Se não refletirmos agora sobre as consequências disso tudo, em menos de quatro décadas seremos subjugados por algum outro povo que se erguerá sobre nós. A aniquilação dessas coisas não só ameaça a soberania de nossa nação, mas também a felicidade de nossas famílias e a nossa própria felicidade como seres criados por Deus.

Para não cairmos em tamanho problema, creio que devemos observar hoje mesmo estas coisas:

  • Precisamos direcionar nossa atenção ao próximo com mais intensidade. O pecado tem cegado a humanidade, nos desviando de uma condição moral que condiz com os valores que Deus espera de nós. Se persistirmos em pensar apenas em nosso bem-estar, felicidade e subsistência, nos tornaremos vítimas de nosso próprio egocentrismo. Ser humano é também amar uns aos outros, e quando o fazemos, construímos um mundo melhor para nós e para o nosso próximo. O mundo contemporâneo encontra-se fragmentado em classes, cada qual preocupada somente com seus próprios interesses, sem qualquer compromisso com aqueles que sofrem, mas que não pertencem ao seu círculo social. Não estou falando somente dos cristãos, mas de toda a sociedade em geral. Se não mudarmos esta perspectiva, não haverá um futuro para a maioria de nós;
  • Precisamos direcionar mais nossa atenção para Deus e menos para nossos desejos. Seguindo os ensinamentos da Bíblia, podemos construir um mundo melhor e mais seguro para as gerações futuras. A decadência moral não prejudica somente a atual geração, mas também o futuro da humanidade. Sem uma base moral sólida, acabamos lutando apenas por nossos próprios interesses e voltando ao mesmo problema inicial. Deus não é apenas um conjunto de doutrinas ou um ser moral, como alguns podem pensar. Seguir a Deus pode ser benéfico até mesmo para aqueles que ainda não acreditam nele. A esperança que um cristão pode trazer ao mundo é uma porta para outras pessoas conhecerem melhor o Deus da Bíblia e talvez serem convertidas por Ele no futuro;
    Se os cristãos continuarem seguindo o caminho secular criado pelo sistema mundano, não haverá mais esperança no futuro, pois aqueles que deveriam ser portadores das boas novas estão ocupados demais com seus próprios interesses. Para aprendermos a lidar com o mundo, uma igreja sólida, fundamentada na Bíblia, pode ser a melhor opção para todos nós. Por isso, precisamos transformar as igrejas em locais de ensino e adoração, onde as pessoas possam se fortalecer e aprender a viver de acordo com os princípios de Deus;
    Nossa geração precisa redescobrir a beleza dos relacionamentos saudáveis. Não devemos focar apenas no prazer final, mas também na beleza dos sentimentos que podem fortalecer os relacionamentos. Estamos muito obcecados com o sexo, esquecendo-nos de que o companheirismo, a paixão e o amor também são importantes para a construção de relacionamentos duradouros e saudáveis. O sexo sem romance é vazio e inferior ao que existia no passado. Se não prestarmos atenção a isso, perderemos boa parte do significado de estar apaixonados e nos tornaremos apenas fantoches sexuais vazios;
  • Se considerarmos os problemas mencionados anteriormente, chegaremos a uma verdadeira aberração: homens imaturos, covardes e desesperados por prazer. Qualquer governo será capaz de nos escravizar. Líderes fortes não se apegam ao prazer como somos incentivados a fazer. Eles criam valores, constroem famílias e educam pessoas. Estamos preocupados demais com coisas vazias para pensar nisso, e é por isso que somos presas fáceis em vez de caçadores. Se a próxima geração crescer como a nossa, não haverá futuro positivo para eles. Se não aprenderem a ser fortes e corajosos, certamente serão escravizados, e isso será terrível para todos nós. Precisamos ser exemplos para eles, homens maduros e mulheres decididas, capazes de moldar uma cultura positiva em vez de passar a noite inteira dançando no TikTok ou jogando videogames. Precisamos aprender a equilibrar o prazer com a sabedoria, somente assim podemos ajudar a próxima geração, que já está entre nós.
Veja, muitas coisas estão desaparecendo e talvez você ainda não tenha se dado conta disso. No entanto, nós ainda estamos vivos e conscientes do que está acontecendo. Você pode simplesmente fechar esta janela ou livro e voltar a ser exatamente o tipo de pessoa que contribui para a decadência da nossa geração, ou pode, assim como eu, ficar incomodado e começar a agir para mudar esse sistema, a fim de criar um futuro um pouco mais positivo para todos nós, independentemente do nosso nível social. Quem sabe se essa não é a mudança necessária para equilibrar as coisas por aqui?

Fique com Deus.

 

 revisão: ok

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